A Vitamina D é mais do que uma vitamina, é uma hormona que se sintetiza na pele, pela ação dos raios ultravioleta.
A Vitamina D-3, hormona ativa, é encontrada em alimentos de origem animal, tais como, peixes gordos, óleos de peixe, carnes, vísceras e gema do ovo.
Mas então, porque é que os seus níveis estão tão baixos, na maioria da população?
– Exposição solar limitada (a percentagem da área corporal que recebe sol é muito importante);
– Exposição solar através de um vidro;
– Elevada percentagem de gordura corporal (faz com que se acumule na gordura e não se metabolize para a forma ativa);
– Obesidade (quanto maior o grau de obesidade, menor a percentagem de Vitamina D);
– Síndromes de mal absorção intestinal;
– Causas genéticas (embora sejam raras, provocam alterações enzimáticas que não conseguem converter a Vitamina D no seu metabolito ativo);
– Patologia Hepática (por exemplo, fígado gordo);
– Patologia Renal;
– Envelhecimento cutâneo (diminui a capacidade de sintetizar Vitamina D);
– Tom de pele mais escuro (quanto maior a percentagem de melanina, menor a percentagem de Vitamina D);
– Medicação (por exemplo, corticoides; anti epiléticos; laxantes ou inibidores da absorção de gorduras, como o orlistato);
– Cirurgia Bariatrica;
– Alimentação incorreta e insuficiente.
O mais importante é tentar delimitar as horas em que vamos comer, para evitarmos estar sempre a petiscar. No entanto, para muitas pessoas, as refeições principais e os lanches não são suficientes.
Mas lembre-se, quando não conseguimos manter o plano, temos, pelo menos, de fazer o nosso melhor.
Exemplos de más opções: bolachas, fritos, frutos secos com sal e potenciadores de sabores, gelados, barritas de cereais, tortitas de chocolate.
Exemplos de boas opções: pipocas naturais ou com um pouco de azeite e sal, vegetais crus (pepino, cenoura, pimento, rabanete, etc, e até podemos adicionar um molho de iogurte e mostarda), frutos secos naturais (~30g de nozes, pistacios e amêndoas), pikels (as famosas hortaliças marinadas em vinagre, sal e cultivos bacterianos) iogurtes proteicos sólidos, granizados de frutos vermelhos congelados (uma boa opção para os dias mais quentes!)
Foi assim descrito por Homero, há milhares de anos atrás.
Atualmente há evidência científica vasta, relativamente aos seus benefícios, e é considerado o ingrediente principal da maioria das dietas saudáveis.
Espanha produz 50% do seu total mundial e Portugal tem vindo a aumentar a sua produção nos últimos anos.
O azeite recomendado é o virgem ou virgem extra, feito apenas através de pressão mecânica.
É uma gordura saudável, que contém ácidos gordos monoinsaturados (MUFA) e outras moléculas interessantes, tais como, a oleuropeina, hidroxitirosol e oleocantal.
É um antioxidante, tem benefícios cardiovasculares, reduz a tensão arterial, modula a autofagia, e é considerado um mecanismo de limpeza celular, promovendo um envelhecimento saudável.
Ajuda no processo de perda de peso, se for consumido em doses de 30/40ml por dia e associado a uma dieta saudável (adaptada às suas necessidades metabólicas) e à prática de exercício físico regular.
O Dia da Mãe é, sem dúvida, uma festa muito especial. Podemos ou não ser mães, mas todos temos uma mãe que nos levou no ventre. Por isso é motivo de celebração!
Como é normal na nossa cultura, vamos celebrar, comendo. Amanhã será um dia mais livre, coma como a restante família, mas prefira o pão integral de farinha mãe e fermentação lenta, e substitua a maior parte de batatas, arroz ou similares, por verduras cruas ou cozidas.
Mais importante que tudo, desfrute nesse dia! A minha mãe já está no céu há 32 anos, a vida é assim, mas lembro-me sempre dela.
A realidade é que sim. Com 20 anos, o nosso metabolismo é mais elevado e, uns dos fatores mais importantes para tal, é a interação e os níveis hormonais, nomeadamente, da testosterona e estrogenos. Estas duas estão presentes em ambos os sexos, no entanto, as suas concentrações são muito diferentes.
Normalmente, o metabolismo do homem, pela ação da testosterona e da massa muscular, é 10% mais rápido, comparativamente com o da mulher.
A partir dos 20 anos, o metabolismo decresce, aproximadamente, 5% a cada década e, entre os 30 e os 40 anos, a concentração destas hormonas diminui 2% por ano.
Por volta dos 40 anos, ocorre, mais facilmente, o acúmulo de gordura visceral e a adiposidade aumenta.
A partir dos 50 anos, é muito comum haver uma diminuição acentuada da massa muscular.
Contudo, nós podemos combater estas mudanças através de hábitos alimentares adequados e do aumento do exercício físico.